Victor G. Kopperden acordou insatisfeito com a idéia de seus 34 anos terem ido embora no dia anterior. O sol tímido da estação perfurava a longa cortina que cobria inteiramente a passagem à sacada de sua casa, e por certo o horário habitual de despertar passara há algumas horas. Certamente um pequeno agrado de Dyllan, deixá-lo ali até mais tarde, ou mesmo esquecimento de sua parte em acordá-lo com o costumeiro chá de maçã.
Casa... Não seria considerado nem humildade Victor chamar seu palácio de casa, seria inverdade pura. A distância de sua cama até o teto de seu dormitório era tamanha que já pensara, durante alguns delírios comuns que ocorrem às pessoas antes de dormir, que algum número de circo fosse capaz de ser realizado ali, com um número razoável de espectadores. Porém, o único show que se poderia ver nos últimos tempos naquele ambiente era um drama do qual Victor não queria mais participar, nem queria que outros pudessem assistir.
“Não há nada mais triste para o coração de um velho homem do que a solidão da alma que ele compartilha”. Fazia alguns anos que Victor Kopperden descobrira esse pensamento nos confins de suas confabulações solitárias e de quando em quando, principalmente no inverno, o rapaz divagava em cima de suas teorias formuladas em sua mente, repensadas em poesias fracassadas, e mantidas em seu íntimo no mais profundo silêncio.
Sentou-se na cama repentinamente, lembrando aos poucos dos fatos que lhe surgiam na memória do dia anterior. O travesseiro ao seu lado estava amarrotado, assim como todo o lado direito da cama. Permaneceu alguns momentos olhando para um ponto vazio no tapete branco e peludo à frente da cama.
“Vazio. E só vazio. Acordar seria sempre assim?”.
Dyllan, o jovem mordomo londrino contratado há quase uma década para tomar conta da mansão dos Kopperden – que passara por diversas transformações durante a “gestão” de Victor -, ia abrindo a grande porta do quarto por inteira quando se deparou com Sr. Victor, metade de seu corpo nu sentado sobre a cama, a divisão das nádegas visível pela metade, as costas fortes, pelos anos de natação livre na piscina residencial, iluminadas pelos pequenos pontos do sol de julho vindos da janela acortinada. Do ângulo onde estava, podia ver o perfil de seu patrão e as formas ondulares de seus braços apertando a cabeça, massageando os vastos cabelos loiros em uma atitude própria de seus momentos de reflexão.
Os olhos claros de Victor encontraram os olhos castanhos e amedrontados de Dyllan pego de surpresa, ainda que Victor fosse o indivíduo em situação desprevenida.
- B-bom dia, Sr. Kopperden, eu... recém havia chego quando... me deparei c-com o senhor e... não queria...
- Oh, não lamente, meu querido – disse Victor, que ainda se encantava com o tom assustado e o forte sotaque de seu empregado. – Mas creio que me deva explicações por me deixar dormir até... que horas são agora?
- São onze horas, senhor – respondeu Dyllan, visivelmente constrangido. – Sinto muitíssimo, senhor, eu pensei que depois da celebração o senhor desejasse descansar um pouco além do normal, já que fora dormir também mais tarde do que de costume, mas... peço perdão novamente.
- Perdão concedido, pequeno Dylly.
- Seu chá está...
- Não, Dyllan, hoje eu não quero chá. Na verdade, a partir de hoje eu não quero mais chá pela manhã.
- Então... o que deseja, Sr. Kopperden?
- Um simples café quente seria ótimo.
- Café? – espantou-se Dyllan. – O senhor... nunca pediu café desde que eu entrei para esta casa...
- Está correto, nunca pedi mesmo, talvez porque minha etiqueta não permita essas efemeridades burguesas, certo? Ainda mais por essas zonas interioranas, não é verdade, Dylly? – e sorriu carinhosamente ao menino ainda à porta, como que escondido atrás dela, e sorriu ainda mais quando viu seu sorriso retribuído nas faces pálidas dele, seus cabelos pretos balançando em um tremor incontrolável sobre sua testa.
Victor voltou seu olhar ao lado vazio de sua cama, e lembrava agora de como as coisas aconteceram no dia anterior: a festa simplória e promíscua, somente ele, sentado em seu divã, e meia dúzia de dançarinos contratados no mesmo dia, cada um mostrando suas performances, seus corpos quentes na sala imensa com lareira, ao som de músicas dos anos 90, rebolando e balançando suas formas em todas as direções. Sempre os mesmos trajes (quando usavam algum), sempre os mesmos tipos: magros, cada músculo no seu lugar, rostos perfeitamente perfeitos, gingados de toques latinos, dignos do alto preço de contratação.
Passadas algumas horas de música alta e luz baixa - Dyllan recolhido em seu quarto de empregado, do modo como sempre o menino preferia nessas ocasiões festivas - o aniversariante dispensara cinco dos meninos e seguira até seu quarto acompanhado do “vencedor”: um belo moreno de olhar penetrante, alto, virilidade escorrendo em cada gota de seu suor. O aroma de um homem forte era tudo o que faria Victor se sentir bem em uma festa em que se comemora estar mais velho. Mais que se sentir bem, aquele homem poderia ser apenas um breve consolo, um consolo doentio, mas também necessário, assim como todos que passavam por sua cama - tirando três ou quatro paixões verdadeiras que há muito não deixavam suas formas impressas em seu colchão.
O dançarino moreno, de apelido Trevor (obviamente não seria esse seu nome real), era tudo que se podia esperar de um homem para sexo casual, e convém dizer que cumprira profissionalmente bem seu papel. Victor encontrava-se em estado de semi-sonambulismo - se isso for possível - e só pôde sentir as mãos áridas de Trevor empurrarem-no em um golpe agressivo na cama, já totalmente despido. Trevor, sem nada além de um anel desde dois andares abaixo do quarto, partiu com seus lábios, língua e dentes pelo pescoço de Victor, que gemia de prazer sem saber direito o porquê, envolvido numa ereção automática, sensível ao menor toque masculino, e esperava que esse sentimento se transmutasse. O ânimo de Trevor devia-se à recompensa pela noite mais longa – o triplo do pagamento pela dança -, e logo sua boca esfomeada encontrava-se explorando o saboroso corpo de Victor na região do baixo ventre, sua pele com pouquíssimos pêlos decorando seus contornos. O dono da festa tremia suas pernas em êxtase puramente físico, sua única preocupação restringindo-se em empurrar cada vez mais a cabeça daquele garoto até sentir tocar a parte mais funda de sua garganta. Surpreendeu-se com a habilidade de Trevor: proporcionalmente grande, seu membro fazia-o engasgar de modo espasmódico, doentio e libidinoso.
Trevor soube o momento de parar a felação e arrastou sua língua em meio à saliva e suor até mais embaixo, banhando o orifício de Victor em baba quente, baba que não parava de sair daquela boca, que chupava, mordia, sugava, lambia; não demorou muito para Victor jogar-lhe um preservativo na cara para Trevor penetrá-lo de uma vez.
A massagem bucal sexualmente violenta encharcara até o lençol. Trevor levantou com voracidade as pernas de Victor. Com uma única estocada, Victor berrou e cravou as unhas nas costas largas daquele homem predador, que ensandecido de prazer urrou com a espontânea animalidade do ricaço domado. Mais louco e excitado ficou quando Victor enfiou não um, nem dois, mas três dedos curiosos na cavidade entre as nádegas de Trevor, fazendo-o investir com maior assédio e ritmo.
Assim se seguiu por alguns minutos, com Trevor pingando suor sobre o tórax e o rosto de Victor, que bebia o que sua língua alcançava com satisfação. Era tudo o que lhe importava, ter aquele pau - mesmo que não tão grande quanto o seu - dentro do seu corpo, sentindo cada pedacinho daquele instrumento quente e nervoso raspando por suas cavidades.
Victor teve um orgasmo tão intenso que fez jorrar em seu próprio rosto. Isso levou o garoto ao extremo do prazer; o moreno ativo retirou a proteção e espalhou seu líquido inebriante pelo corpo de Victor. Jogou-se em cima dele e ali adormeceram, sujos de suor, gozo e saliva. Mais sujo se sentiu Victor ao ver que logo Trevor virou-se na cama, e quando acordou o dançarino/michê partira, sem se despedir e certamente exigindo o dinheiro através de Dyllan, que fazia o papel de pagador constantemente.
Com um balançar de cabeça, Victor voltou ao presente a tempo de gritar o nome de Dyllan e ele o ouvisse.
- Sim, Sr. Kopperden? – atendeu Dyllan, ruborizado e interessado.
- Aquele moço... o “Trevor”... saiu faz tempo?
- A-ainda era madrugada, senhor, quando aquele m-moço bateu à minha porta para....
- Ok, já entendi, Dyllan – interrompera-o Victor. Seus olhos azuis, agora verdes com a luminosidade do sol, perpassaram o corpo inteiro do seu empregado, como se buscasse alguma palavra perdida em seu discurso no uniforme do jovem rapaz. E então... um brilho estranho e suspeitosamente imaginário entrou por suas vistas e bateu fundo em seus pensamentos, um brilho febril, cheio de vontade, de inspiração, de luz... luz...
- Dyllan? – perguntou, misterioso.
- P-pois não, senhor? – Dyllan demonstrava meiga aflição.
- Tenho uma tarefa para você.
*****
Casa... Não seria considerado nem humildade Victor chamar seu palácio de casa, seria inverdade pura. A distância de sua cama até o teto de seu dormitório era tamanha que já pensara, durante alguns delírios comuns que ocorrem às pessoas antes de dormir, que algum número de circo fosse capaz de ser realizado ali, com um número razoável de espectadores. Porém, o único show que se poderia ver nos últimos tempos naquele ambiente era um drama do qual Victor não queria mais participar, nem queria que outros pudessem assistir.
“Não há nada mais triste para o coração de um velho homem do que a solidão da alma que ele compartilha”. Fazia alguns anos que Victor Kopperden descobrira esse pensamento nos confins de suas confabulações solitárias e de quando em quando, principalmente no inverno, o rapaz divagava em cima de suas teorias formuladas em sua mente, repensadas em poesias fracassadas, e mantidas em seu íntimo no mais profundo silêncio.
Sentou-se na cama repentinamente, lembrando aos poucos dos fatos que lhe surgiam na memória do dia anterior. O travesseiro ao seu lado estava amarrotado, assim como todo o lado direito da cama. Permaneceu alguns momentos olhando para um ponto vazio no tapete branco e peludo à frente da cama.
“Vazio. E só vazio. Acordar seria sempre assim?”.
Dyllan, o jovem mordomo londrino contratado há quase uma década para tomar conta da mansão dos Kopperden – que passara por diversas transformações durante a “gestão” de Victor -, ia abrindo a grande porta do quarto por inteira quando se deparou com Sr. Victor, metade de seu corpo nu sentado sobre a cama, a divisão das nádegas visível pela metade, as costas fortes, pelos anos de natação livre na piscina residencial, iluminadas pelos pequenos pontos do sol de julho vindos da janela acortinada. Do ângulo onde estava, podia ver o perfil de seu patrão e as formas ondulares de seus braços apertando a cabeça, massageando os vastos cabelos loiros em uma atitude própria de seus momentos de reflexão.
Os olhos claros de Victor encontraram os olhos castanhos e amedrontados de Dyllan pego de surpresa, ainda que Victor fosse o indivíduo em situação desprevenida.
- B-bom dia, Sr. Kopperden, eu... recém havia chego quando... me deparei c-com o senhor e... não queria...
- Oh, não lamente, meu querido – disse Victor, que ainda se encantava com o tom assustado e o forte sotaque de seu empregado. – Mas creio que me deva explicações por me deixar dormir até... que horas são agora?
- São onze horas, senhor – respondeu Dyllan, visivelmente constrangido. – Sinto muitíssimo, senhor, eu pensei que depois da celebração o senhor desejasse descansar um pouco além do normal, já que fora dormir também mais tarde do que de costume, mas... peço perdão novamente.
- Perdão concedido, pequeno Dylly.
- Seu chá está...
- Não, Dyllan, hoje eu não quero chá. Na verdade, a partir de hoje eu não quero mais chá pela manhã.
- Então... o que deseja, Sr. Kopperden?
- Um simples café quente seria ótimo.
- Café? – espantou-se Dyllan. – O senhor... nunca pediu café desde que eu entrei para esta casa...
- Está correto, nunca pedi mesmo, talvez porque minha etiqueta não permita essas efemeridades burguesas, certo? Ainda mais por essas zonas interioranas, não é verdade, Dylly? – e sorriu carinhosamente ao menino ainda à porta, como que escondido atrás dela, e sorriu ainda mais quando viu seu sorriso retribuído nas faces pálidas dele, seus cabelos pretos balançando em um tremor incontrolável sobre sua testa.
Victor voltou seu olhar ao lado vazio de sua cama, e lembrava agora de como as coisas aconteceram no dia anterior: a festa simplória e promíscua, somente ele, sentado em seu divã, e meia dúzia de dançarinos contratados no mesmo dia, cada um mostrando suas performances, seus corpos quentes na sala imensa com lareira, ao som de músicas dos anos 90, rebolando e balançando suas formas em todas as direções. Sempre os mesmos trajes (quando usavam algum), sempre os mesmos tipos: magros, cada músculo no seu lugar, rostos perfeitamente perfeitos, gingados de toques latinos, dignos do alto preço de contratação.
Passadas algumas horas de música alta e luz baixa - Dyllan recolhido em seu quarto de empregado, do modo como sempre o menino preferia nessas ocasiões festivas - o aniversariante dispensara cinco dos meninos e seguira até seu quarto acompanhado do “vencedor”: um belo moreno de olhar penetrante, alto, virilidade escorrendo em cada gota de seu suor. O aroma de um homem forte era tudo o que faria Victor se sentir bem em uma festa em que se comemora estar mais velho. Mais que se sentir bem, aquele homem poderia ser apenas um breve consolo, um consolo doentio, mas também necessário, assim como todos que passavam por sua cama - tirando três ou quatro paixões verdadeiras que há muito não deixavam suas formas impressas em seu colchão.
O dançarino moreno, de apelido Trevor (obviamente não seria esse seu nome real), era tudo que se podia esperar de um homem para sexo casual, e convém dizer que cumprira profissionalmente bem seu papel. Victor encontrava-se em estado de semi-sonambulismo - se isso for possível - e só pôde sentir as mãos áridas de Trevor empurrarem-no em um golpe agressivo na cama, já totalmente despido. Trevor, sem nada além de um anel desde dois andares abaixo do quarto, partiu com seus lábios, língua e dentes pelo pescoço de Victor, que gemia de prazer sem saber direito o porquê, envolvido numa ereção automática, sensível ao menor toque masculino, e esperava que esse sentimento se transmutasse. O ânimo de Trevor devia-se à recompensa pela noite mais longa – o triplo do pagamento pela dança -, e logo sua boca esfomeada encontrava-se explorando o saboroso corpo de Victor na região do baixo ventre, sua pele com pouquíssimos pêlos decorando seus contornos. O dono da festa tremia suas pernas em êxtase puramente físico, sua única preocupação restringindo-se em empurrar cada vez mais a cabeça daquele garoto até sentir tocar a parte mais funda de sua garganta. Surpreendeu-se com a habilidade de Trevor: proporcionalmente grande, seu membro fazia-o engasgar de modo espasmódico, doentio e libidinoso.
Trevor soube o momento de parar a felação e arrastou sua língua em meio à saliva e suor até mais embaixo, banhando o orifício de Victor em baba quente, baba que não parava de sair daquela boca, que chupava, mordia, sugava, lambia; não demorou muito para Victor jogar-lhe um preservativo na cara para Trevor penetrá-lo de uma vez.
A massagem bucal sexualmente violenta encharcara até o lençol. Trevor levantou com voracidade as pernas de Victor. Com uma única estocada, Victor berrou e cravou as unhas nas costas largas daquele homem predador, que ensandecido de prazer urrou com a espontânea animalidade do ricaço domado. Mais louco e excitado ficou quando Victor enfiou não um, nem dois, mas três dedos curiosos na cavidade entre as nádegas de Trevor, fazendo-o investir com maior assédio e ritmo.
Assim se seguiu por alguns minutos, com Trevor pingando suor sobre o tórax e o rosto de Victor, que bebia o que sua língua alcançava com satisfação. Era tudo o que lhe importava, ter aquele pau - mesmo que não tão grande quanto o seu - dentro do seu corpo, sentindo cada pedacinho daquele instrumento quente e nervoso raspando por suas cavidades.
Victor teve um orgasmo tão intenso que fez jorrar em seu próprio rosto. Isso levou o garoto ao extremo do prazer; o moreno ativo retirou a proteção e espalhou seu líquido inebriante pelo corpo de Victor. Jogou-se em cima dele e ali adormeceram, sujos de suor, gozo e saliva. Mais sujo se sentiu Victor ao ver que logo Trevor virou-se na cama, e quando acordou o dançarino/michê partira, sem se despedir e certamente exigindo o dinheiro através de Dyllan, que fazia o papel de pagador constantemente.
Com um balançar de cabeça, Victor voltou ao presente a tempo de gritar o nome de Dyllan e ele o ouvisse.
- Sim, Sr. Kopperden? – atendeu Dyllan, ruborizado e interessado.
- Aquele moço... o “Trevor”... saiu faz tempo?
- A-ainda era madrugada, senhor, quando aquele m-moço bateu à minha porta para....
- Ok, já entendi, Dyllan – interrompera-o Victor. Seus olhos azuis, agora verdes com a luminosidade do sol, perpassaram o corpo inteiro do seu empregado, como se buscasse alguma palavra perdida em seu discurso no uniforme do jovem rapaz. E então... um brilho estranho e suspeitosamente imaginário entrou por suas vistas e bateu fundo em seus pensamentos, um brilho febril, cheio de vontade, de inspiração, de luz... luz...
- Dyllan? – perguntou, misterioso.
- P-pois não, senhor? – Dyllan demonstrava meiga aflição.
- Tenho uma tarefa para você.
*****
11 comentários:
Muito boa esta história... mal posso esperar para ler o resto!
Parabéns pela criatividade!
há, já tinha lido! ;p
mas do principe incomum eu ainda nao sabia. espero por novas informações.
;)
bah...ótimo texto..
usou de um ótimo vocabulário^^
bah a mim foi divulgado e estou passando adiante...
mto talento hein...
ah estou ancioso pelos proximos capitulos...^^
Bah, triste.
Assim como mostra cenas de prazer mostra também como o ser-humano está cada vez mais solitário e individual.
li so o prologo D:
mas adicionei pra ir lendo todo o resto porque a historia realmente parece muito boa :D
Oi Guri,
Bom, eu já venho acompanhando o desenrolar da história de Victor há algum tempo.
Sei que não é fácil compor um livro, fazer a distribuição de capítulos e que desenhar um enredo que desperte o interesse.
Mas, sem dúvida, eu estou muito intrigada e morrendo de vontade de ler os novos capítulos!!!
Beijo
Gostei, o prólogo está ótimo... DE VERDADE!
Apesar da linguagem um pouco pesada em certos trechos, acredito que tu tenhas bastante potencial, e que essa história tem tudo para ficar realmente muito boa. Posso te garantir que é um texto envolvente sim, ao menos eu acho.
Como disse, acho que só o vocabulário poderia ser revisto em alguns pontos: não que eu queira ser puritano, muito pelo contrário, mas acho que tu consegues passar a mesma mensagem, a mesma sensação no leitor sem usar disso. Nada forte contra, mas confesso que me incomodou um pouco.
Continuarei lendo... pode ter certeza!
PARABÉNS!!
Gostei bastante =D!!
Vou ler o resto agora =D!!
Ola,
Nossa, adorei o prólogo; realmente bastante interessante. Gosto da forma como vc escreve, é leve, e o vocabulário esta bem legal tbm (a não ser na hora do sexo, sei que ali é um momento mais carnal e tudo mais [até faria sentido outro vocabulário], mas acho que é ali que vc deve se preocupar mais, pois me parece essa a difenreça entre um conto porno e um livro erótico, entende?!?)
No mais irei acompanhar a história, to curioso pra saber mais do mordomo.
Outra coisa, achei mto adequado a imagem ali no topo, a sua história tem um tom um tanto "manganesco" (entenda isso, por favor, como um elogio!)
gentem...
adorei!
vou ler todos!
estou ansiosa com s. hehehehehe
beijuxxxxxx
Gostei bastante. *-* É interessante o jeito como você desenvolveu tudo, um vocabulário acessível, excitante, sexy e nada vulgar. Diferentemente de porcarias que vemos por aí. Gostei e vou continuar lendo, pode ter certeza. \o\
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